O servo de Cristo, vivendo no corpo, sentia-se em exílio do Senhor e, enquanto por fora se tivesse tornado totalmente insensível, pelo amor a Cristo, aos desejos da Terra, se esforçava, orando sem interrupção, por manter o espírito na presença de Deus, para não ser privado da consolação do Dileto.
Caminhando e sentando-se, em casa e fora dela, trabalhando ou repousando, com a força da mente ficava tão absorto na oração que parecia que tinha dedicado a ela todas as partes dele mesmo: não apenas o coração e o corpo, mas também a ação e o tempo.
Muitas vezes era investido de tamanha devoção que, arrebatado para cima de sim mesmo, e ultrapassando os limites da sensibilidade humana, ignorava totalmente quanto acontecia ao redor dele e fora dele.
(Legenda minore de São Boaventura, IV,1)
Caminhando e sentando-se, em casa e fora dela, trabalhando ou repousando, com a força da mente ficava tão absorto na oração que parecia que tinha dedicado a ela todas as partes dele mesmo: não apenas o coração e o corpo, mas também a ação e o tempo.
Muitas vezes era investido de tamanha devoção que, arrebatado para cima de sim mesmo, e ultrapassando os limites da sensibilidade humana, ignorava totalmente quanto acontecia ao redor dele e fora dele.
(Legenda minore de São Boaventura, IV,1)
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Deus seja louvado!!!